quinta-feira, 12 de março de 2009

Resumo: Gangues, Galeras e Quadrilhas: globalização, juventude e violência – Alba Zaluar

  • teoria da desorganização social provocada pela imigração ou migração recente para zonas da cidade, marcadas pela pobreza e pela decadência, onde os costumes e valores tradicionais perderiam força ou deixariam de regular comportamentos, abrindo o caminho para a crise da moralidade, dos laços de família e de vizinhança, o que favorecia as atividades criminosas.
  • frustração provocada pela desigualdade no acesso às oportunidades de ascenção social.
  • classificação dos jovens de etnias inferiorizadas ou camadas pobres como “deliquentes” (teoria do rótulo).
  • a gangue é um negócio e tem características empresariais.
  • juventude como uma “quase classe social” homogênea, com interesses e valores próprios.
  • não seria a miséria, mas a exclusão social que explicaria a nova onda de criminalidade.
  • nas galeras não seria a frustração em obter padrões de classe média, mas a raiva decorrente da privação de consciência de classe que instigaria a marginalidade difusa.
  • alta na taxa de assassinato entre jovens por causa do tráfico de drogas.
  • facilidade de obter armas de fogo e penetração do crime organizado.
  • grande diferença na cultura política e cívica entre América e Europa.

Cometário de aula:

  • teoria crítica –> atribuia aos padrões de controle na cidade burguesa a culpa da violência; criticava as instituições.
  • essas teorias estão baseadas no todo que se pões sobre a parte, levando à crítica.
  • teoria das classes perigosas –> idéias de associar a miséria com a violência.

Introdução à Sociologia - 2002

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