- teoria da desorganização social provocada pela imigração ou migração recente para zonas da cidade, marcadas pela pobreza e pela decadência, onde os costumes e valores tradicionais perderiam força ou deixariam de regular comportamentos, abrindo o caminho para a crise da moralidade, dos laços de família e de vizinhança, o que favorecia as atividades criminosas.
- frustração provocada pela desigualdade no acesso às oportunidades de ascenção social.
- classificação dos jovens de etnias inferiorizadas ou camadas pobres como “deliquentes” (teoria do rótulo).
- a gangue é um negócio e tem características empresariais.
- juventude como uma “quase classe social” homogênea, com interesses e valores próprios.
- não seria a miséria, mas a exclusão social que explicaria a nova onda de criminalidade.
- nas galeras não seria a frustração em obter padrões de classe média, mas a raiva decorrente da privação de consciência de classe que instigaria a marginalidade difusa.
- alta na taxa de assassinato entre jovens por causa do tráfico de drogas.
- facilidade de obter armas de fogo e penetração do crime organizado.
- grande diferença na cultura política e cívica entre América e Europa.
Cometário de aula:
- teoria crítica –> atribuia aos padrões de controle na cidade burguesa a culpa da violência; criticava as instituições.
- essas teorias estão baseadas no todo que se pões sobre a parte, levando à crítica.
- teoria das classes perigosas –> idéias de associar a miséria com a violência.
Introdução à Sociologia - 2002
Nenhum comentário:
Postar um comentário